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ORESTES BARBOSA

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Orestes Barbosa

Orestes Barbosa foi um jornalista, cronista e poeta brasileiro.

Biografia

Nascido na classe média, filho do major Caetano Lourenço da Silveira Barbosa e de Maria Angélica Bragança Dias Barbosa, por conta das agudas mudanças sociais e econômicas no final do século XIX tornou-se menino de rua durante o governo Rodrigues Alves.

Foi nas calçadas, em cabeçalhos e manchetes de jornais, que aprendeu a ler. Iniciou sua carreira como revisor, em 1911, em O Mundo, de Lopes Trovão. Em 1912 transferiu-se para o Diário de Notícias, jornal em que Rui Barbosa era mentor político, onde estreou como repórter. Por causa de seu primeiro artigo, As Palhaçadas do Gabinete 2 de junho de 1912, foi impedido de entrar no Ministério da Guerra durante a presidência Hermes da Fonseca.

Em 1914 esteve n' A Gazeta de Notícias sob a direção de João do Rio. Este e Lima Barreto foram suas mais nítidas influências. Para O Século, de Brício Filho, entrevistou, naquele ano, Dilermando de Assis, o homem que matou Euclides da Cunha. Em 1915, no mesmo vespertino, registrou sua conversa com João Cândido, herói da Revolta da Chibata, e traçou, ao cobrir a agitação das alunas da Escola Normal, o primeiro perfil biográfico de Cecília Meireles, aos 13 anos. Projetou-se em definitivo em A Folha, periódico fundado, em 1919, por Medeiros e Albuquerque em oposição ao governo Epitácio Pessoa. Preso, em 1921, por duas vezes, devido a processos de injúria, fez-se cronista dos encarcerados. Este tornou-se um de seus principais assuntos e deu-lhe o primeiro livro de prosa: Na Prisão, de 1922. No ano seguinte, 1923, publicou Ban-ban-ban!, sobre o mundo do crime e da malandragem. Nesta década de 1920, com estilo próprio de frases e parágrafos breves, pelas páginas de A Manhã, A Notícia e Crítica, fez-se o mais importante cronista da cidade do Rio de Janeiro

O leitor já visitou o Museu do Crime, na Polícia Central?Lá está uma caveira trespassada por um punhal.É o crânio de um marinheiro que foi apunhalado assim na Favela.Sem mutilar-lhe o crânio não se podia tirar o punhal.Para que mutilar?Foi sepultado assim.Fizeram anos depois, por ordem da polícia, a exumação do cadáver e o crânio,como um ex-libris futurista, lá está mostrando como a Favela no crime é original.

Penumbra Sagrada, volume de estreia em versos, apareceu em 1917, com produções de uma escola poética surgida na esteira do simbolismo, o penumbrismo, como confirma seu título. "Uma estética de cores suaves, movimentação serena, atmosfera contemplativa". A este seguiu-se Água-marinha, em 1921, com poemas de mesmo estilo.

Pela alvorada o Barco de Ouro, lento

surgiu nas ondas verdes, num momento,

para o meu sonho e para o sonho teu.

Depois do Sol turvou-lhe o brilho intenso.

O crepúsculo azul ficou mais denso,

e o Barco de Ouro desapareceu...

Como poeta da canção, estreou em 1927, no teatro, ao escrever duas letras para Ouro de Moscou, revista sua e do jornalista Martins Reys, com música do maestro Francisco de Assis Pacheco: Coração de Carmim e Flor do Asfalto. Em 1930, Bangalô, cançoneta com melodia de Osvaldo Santiago, interpretada por Alvinho, integrante do Bando de Tangarás, inaugurou sua carreira em disco. Mas, somente após a Revolução de 24 de Outubro - com o empastelamento dos dois jornais em que colaborava, Crítica e A Notícia, e o fechamento do Conselho Municipal, seu emprego público -, atrás de ocupação e dinheiro, ele se encontrou definitivamente com a música popular.

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Deixou-me a flor do asfalto, abandonado,

Nesta ansiedade louca do desejo,

Que é o sequioso amor do viciado

No veneno rubro e quente do seu beijo.

Recordo: às seis da tarde, o aperitivo.

Depois, jantar, cinema, a vida ao léu...

À noite, ela dolente, eu emotivo,

E um romance de amor no arranha-céu.

Na coluna Rádio, pelas páginas de A Hora, desde a fundação em 06/07/1933, promoveu intensa divulgação da música popular. Jurado do primeiro concurso de Escolas de Samba na Praça Onze, em 1932, entrevistou para a seção, além de Francisco Alves, Mário Reis e Noel Rosa, Cartola, líder da Estação Primeira de Mangueira, e Baiaco, do Estácio de Sá. Ainda em 1933, já em Avante!, entrevistaria Wilson Batista e outros sambistas. O livro Samba – sua História, seus Poetas, seus Músicos, seus Cantores – que inaugura, ao lado de Na Roda do Samba, de Francisco Guimarães, a historiografia do mais importante gênero musical brasileiro – nasceu das campanhas jornalísticas em A Hora e tem como epígrafe uma frase atribuída ao grego Ésquilo: "Eu e o tempo contra todos.
Embora parceiro de muitos compositores, entre os quais Noel Rosa Positivismo e Custódio Mesquita Flauta, Cavaquinho e Violão, em música criou suas melhores obras ao lado de Jota Tomás, Francisco Alves e Silvio Caldas. Com o primeiro, conheceu o primeiro sucesso com Flor do Asfalto segunda deste título; com o segundo, entrou para o repertório seresteiro com Meu Companheiro, A Mulher que Ficou na Taça, Dona da Minha Vontade e Por Teu Amor. Sobre Chão de Estrelas, sua obra-prima, parceria com o terceiro, com quem compôs ainda Serenata, Arranha-céu e Suburbana, escreveu o poeta Manuel Bandeira:
Se se fizesse aqui um concurso, como fizeram na França, para apurar qual o verso mais bonito da nossa língua, talvez eu votasse naquele de Orestes em que ele diz: "Tu pisavas os astros distraída..."
Seu biógrafo, Carlos Didier, define assim sua técnica em versos musicados:
Do ponto de vista estético, as canções de Orestes Barbosa incorporam as artes do poeta lírico e do cronista da cidade. São uma solução para o conflito entre o homem emocional e o combativo". "Do romantismo de Castro Alves, o estilo de Orestes Barbosa trouxe o gosto pela poesia do coração. Dos parnasianos, buscou o rigor formal: a rima obrigatória, a métrica de redondilhas e decassílabos e as estrofes regulares. Dos simbolistas, a inclinação de revelar aquilo que a alma tem de inconsciente. De suas próprias experiências como cronista da cidade e como repórter de polícia, o letrista herdou o interesse pelos costumes urbanos: o lirismo de suas canções se ambienta em cenários de cabarés, cassinos e apartamentos, em meio a anúncios luminosos, mantôs grenás e taças de champanhe. De Olavo Bilac, Orestes Barbosa possui, ainda, a sensualidade, marca mais forte do poeta da Via-Láctea".
 
Tu tens no peito um cassino
E eu, tão tristonho, imagino
As noites do teu fulgor.
No meio das luzes, louca,
Servindo de boca em boca
O vinho do teu amor!

 

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Penumbra Sagrada, Typographia Apollo, Rio, 1917

Água-Marinha, separata da Revista do Brasil, São Paulo, 1921

Na Prisão, Typ. Jornal do Commércio, Rio, 1922

Ban-ban-ban!, Benjamim Costallat e Miccolis, Rio, 1923

Portugal de Perto!, Jacyntho Ribeiro dos Santos, Rio, 1923

A Fêmea, Jacyntho Ribeiro dos Santos, Rio, 1924

O Português no Brasil, edição do autor, Rio, 1925

O Pato Preto, Brasil Contemporâneo, Rio, 1927

O Fantasma Dourado, Calvino Filho, Rio, 1933

Silva Jardim - Sua Vida de Idealista - Sua Morte na Cratera do Vulcão, em Avante 12-20/12/1933, p. 2

Samba - Sua História, Seus Poetas, Seus Músicos e Seus Cantores, Livraria Educadora, Rio, 1933

Não Se Compra Entrada na História, em parceria com Pandiá Pires, I. Amorim, Rio, 1938

Chão de Estrelas, J. Ozon Editor, Rio, 1965

Canções

Abandono, samba, Roberto Martins - Orestes Barbosa, 1946

A Abelha da Ironia, fox-trot, Francisco Alves - Orestes Barbosa, 1933

A Abelha e a Flor, valsa, Guilherme Pereira – Orestes Barbosa, 1932

Abigail, samba, Wilson Batista - Orestes Barbosa, 1947

Abolição, samba-canção, Wilson Batista - Orestes Barbosa, 1951

Adeus, canção, Francisco Alves - Orestes Barbosa, 1934

Adeus Mocidade!, samba, Francisco Alves - Orestes Barbosa, 1933

Altar de Lama, valsa, Vicente Celestino - Orestes Barbosa, 1946

Alvorada, valsa, Bonfiglio de Oliveira - Orestes Barbosa, 1932

Anéis de Fumaça, Orestes Barbosa, citada em Entre Outras Coisas..., crônica de Orestes Barbosa, Syntonia, 06/09/1934

Anoitecer no Sertão Mineiro, cateretê, João de Minas - Orestes Barbosa, 1933

Araruta, samba, Noel Rosa – Orestes Barbosa, 1932

Armarinho do Céu, Orestes Barbosa, letra sem música , em Chão de Estrelas, p. 113

Arranha-céu, valsa, Sílvio Caldas - Orestes Barbosa, 1937

Bailarina, Orestes Barbosa, letra sem música, em Chão de Estrelas, p. 155

Balão do Amor, marcha, Francisco Alves - Orestes Barbosa, 1934

Bica de Ouro, fox, I. Santiago, em Produções de Orestes Barbosa, manuscrito do poeta, 15/11/1934

Boneca, fox-canção, Guilherme Pereira - Orestes Barbosa, 1932

Boneca de Limousine, Orestes Barbosa – André Filho, em Produções de Orestes Barbosa, manuscrito do poeta, 15/11/1934

Brumas da Urca, tango-canção, Diva Pulino - Orestes Barbosa, inédita, 1931

Bungalow, Bangalô, cançoneta ,Oswaldo Santiago - Orestes Barbosa, 1930

Cabelo Branco, samba, Wilson Batista - Orestes Barbosa, 1945

Caixa Econômica, samba, Antonio Nássara - Orestes Barbosa, 1933

Cama Turca I, 1934, fox, Orestes Barbosa - André Filho, em Produções de Orestes Barbosa, manuscrito do poeta, 15 de novembro de 1934

Cama Turca II, 1938, Rogério Guimarães - Orestes Barbosa, inédita, fonte: O Jornal , 19 de outubro de 1971: Orestes Censurado em 1938 Sai Agora, entrevista de Rogério Guimarães

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Canário, samba, Orestes Barbosa - Ari Monteiro, 1945

Canaviais, samba, Herivelto Martins - Orestes Barbosa, 1948

Cansei de Sofrer, marcha, Custodio Mesquita - Orestes Barbosa, 1935

Carioca I, samba, Jota Thomaz - Orestes Barbosa, 1931

Carioca II, samba, Elton Medeiros – Orestes Barbosa; da peça Chão de Estrelas, de 1966, outra música para a mesma letra

Carnaval Triste, fox-canção, Jota Tomás - Orestes Barbosa, 1932

Carneirinho, Carneirão, Orestes Barbosa,atribuída ao poeta pela SBACEM

Champagne Valsa, valsa, letra de Orestes Barbosa, citada em Música da Cidade, crônica não assinada, Avante, 21/08/34, p. 3; provavelmente, versão de Champagne Waltz, de C. Conrad,B. Oakland e M. Drake

Chão de Estrelas, valsa-canção, 1935, Silvio Caldas - Orestes Barbosa, 1937

Cigarra, Orestes Barbosa, atribuída ao poeta pela SBACEM

Ciúme, valsa, Francisco Alves - Orestes Barbosa, 1933

Coração, Orestes Barbosa, letra sem música, em Chão de Estrelas, p. 125

Coração de Carmim, valsa, 1927, Francisco de Assis Pacheco - Orestes Barbosa, melodia desaparecida, Wanda Rooms canta na revista O Ouro Aparece..., de setembro de 1927; Assis Pacheco, provável parceiro, assinou a música da peça

Dei-te Meu Coração, fox-trot, Franz Lehár - Orestes Barbosa, versão de Dein Ist Mein Ganzes Herz, 1934

Destronado, outro título para No Morro de São Carlos

Diga-me Esta Noite, fox-trot, Mischa Spoliansky - Orestes Barbosa, versão de Tell me Tonight, 1933

Dona da Minha Vontade, valsa, Francisco Alves - Orestes Barbosa, 1933

Esperança Vã, 1932, letra de Orestes Barbosa, cujo direito patrimonial foi adquirido por Noel Rosa que assinou contrato com a Casa Edison, em 09/08/1932; em 22/07/1932, Augusto Calheiros autorizou valsa homônima, de sua autoria; talvez, a mesma composição

Favela dos Meus Amores, Orestes Barbosa, letra sem música, em Passeio Público, página 142; provavelmente, para filme homônimo de Humberto Mauro, de 1935

Felicidade, valsa, M. Pereira Franco - Orestes Barbosa, 1932

Flauta, Cavaquinho e Violão, samba-choro, Custodio Mesquita - Orestes Barbosa, 1945

Flor da Noite, 1934, valsa, Orestes Barbosa - André Filho, em Produções de Orestes Barbosa,manuscrito do poeta, 15/11/1934

Flor de Plumas, canção, Orestes Barbosa - Alberto Ribeiro, em Produções de Orestes Barbosa, manuscrito do poeta, 15/11/1934

Flor do Asfalto I, 1927, Francisco de Assis Pacheco - Orestes Barbosa, letra e música desaparecidas, Wanda Rooms, na revista O Ouro Aparece..., de setembro de 1927; Assis Pacheco, provável parceiro, assina a música da peça

Flor do Asfalto II, fox-samba, 1931, Jota Thomaz - Orestes Barbosa, 1931

Galgo Russo, fox-trot, Jota Thomaz - Orestes Barbosa, 1932

Gata Angorá, samba-canção, Orestes Barbosa, Custodio Mesquita e Américo Pastor, outro título: Único Móvel, No disco, somente Orestes Barbosa e Américo Pastor; atribuída a Custódio Mesquita por Romano, caricatura em Passeio Público, p. 145

Gato Escondido, marcha, Custodio Mesquita - Orestes Barbosa, 1934

Grades de Luz, outro título para A Última Serenata

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Há Uma Forte Corrente Contra Você, marcha, Francisco Alves - Orestes Barbosa, 1933

Habeas-corpus, samba, Noel Rosa - Orestes Barbosa, 1933

Imagens, samba-canção, Valzinho - Orestes Barbosa, 1948

As Lavadeiras, marcha, Orestes Barbosa e Antônio Nássara, 1933

Lembrança, Orestes Barbosa, atribuída ao poeta pela SBACEM

Linda Mulher, samba, Erlúcio R. Godoy, Orlando L. Machado, Orestes Barbosa, 1934

Manchete de Estrelas I, samba, Benedito Lacerda - Orestes Barbosa, 1945

Manchete de Estrelas II, valsa, Elton Medeiros – Orestes Barbosa; da peça Chão de Estrelas,de Walmir Ayala e Elton Medeiros, 1966, outra música para a mesma letra

Maria Lucia, Orestes Barbosa, letra sem música, em Chão de Estrelas, p. 159

Maria Reina, Orestes Barbosa, atribuída ao poeta pela SBACEM

Meu Companheiro, canção, Francisco Alves - Orestes Barbosa, 1932

Meu Erro, valsa, Silvio Caldas - Orestes Barbosa, 1936

Meu Rosal, canção, Romualdo Peixoto Nonô - Orestes Barbosa, 1933

Meu São João, marcha, Antônio Nássara - Orestes Barbosa, 1935

Mineira, samba, Eduardo Souto - Orestes Barbosa, 1931

Mulher, Flor e Perfume, valsa, Hervê Cordovil – Orestes Barbosa, em Produções de Orestes Barbosa, manuscrito do poeta, 15/11/1934

A Mulher Que Ficou na Taça, valsa, Francisco Alves - Orestes Barbosa, 1933

Não Sei, modinha, Francisco Alves - Orestes Barbosa, 1934

Nega, Meu Bem, samba, Heitor dos Prazeres – Orestes Barbosa, no disco somente Heitor dos Prazeres, 1931, o poeta relaciona a obra em Produções de Orestes Barbosa, manuscrito de 15/11/1934

O Negro e o Café, samba, Ataulfo Alves - Orestes Barbosa, 1945

Nestas Noites de Amor, valsa, Custodio Mesquita - Orestes Barbosa, 1934

No Morro de Sao Carlos, samba, Hervê Cordovil - Orestes Barbosa, 1933

Noite Azul, Orestes Barbosa, atribuída ao poeta pela SBACEM

O Nome Dela Eu Nao Digo, valsa, Silvio Caldas - Orestes Barbosa, 1936

Óculos Escuros, samba-canção, Valzinho-Orestes Barbosa, 1948

Olga, canção, Romualdo Peixoto Nonô - Orestes Barbosa, 1933

Olhos Perdidos, fox-canção, Jota Thomaz - Orestes Barbosa, 1933

Opala, Orestes Barbosa, letra sem música, em Chão de Estrelas, p. 109

O Que o Teu Piano Revelou, 1934, fox-trot, Custodio Mesquita - Orestes Barbosa, letra pronta em 04/09/1933, coluna Rádio, em A Hora

Ouve Esta Canção, rumba, Francisco Alves - Orestes Barbosa, 1933

Palhaço do Luar, canção, Francisco Alves - Orestes Barbosa, 1934

Passarinhos, Orestes Barbosa, letra sem música, em Passeio Público, p. 133

Pensei Que Não, samba, Orestes Barbosa – Evaldo Ruy, em Produções de Orestes Barbosa, manuscrito do poeta, 15/11/1934

O Perfume e o Beijo, Orestes Barbosa, letra sem música, em Chão de Estrelas, p. 177

Poeta da Lua, samba, Orestes Barbosa – Antônio Nássara, em Produções de Orestes Barbosa, manuscrito do poeta, 15/11/1934

Por teu amor, valsa, Francisco Alves - Orestes Barbosa, 1934

Positivismo, samba, Noel Rosa - Orestes Barbosa, 1933

Professora de Saudade, marcha, Orestes Barbosa - André Filho, 1934

Quase Que Eu Disse, valsa, Sílvio Caldas - Orestes Barbosa, 1935

Romance, valsa, Francisco Alves, 1934

Romance de Carnaval, valsa, Jota Machado - Orestes Barbosa, 1932

Rosalina, samba, Jota Thomaz - Orestes Barbosa, 1931

Santa dos Meus Amores, valsa, Sílvio Caldas - Orestes Barbosa, 1934

A Saudade Não Quer, valsa, Esmerino Cardoso - Orestes Barbosa, 1933

Saudades do Arranha-céu, fox-canção, Jota Thomaz - Orestes Barbosa, 1933

Sem Você, samba, Sílvio Caldas - Orestes Barbosa, 1934

Serenata, valsa canção, Sílvio Caldas- Orestes Barbosa, 1934

Sergipana, fox-trot, Eduardo Souto - Orestes Barbosa, 1931

Serpentina de Papel, Orestes Barbosa, atribuída ao poeta pela SBACEM

Sobremesa de Amor, valsa, Hervê Cordovil – Orestes Barbosa, em Produções de Orestes Barbosa, manuscrito do poeta, 15/11/1934

Sol do Coração, fox-canção, Erol Saint Clair de Mattos - Orestes Barbosa, 1932

Soluços, 1934, valsa-canção, Orestes Barbosa - Silvio Caldas, 1934

Sônia, valsa , Jota Thomaz - Orestes Barbosa, 1932

Suburbana, valsa-canção, Sílvio Caldas - Orestes Barbosa, 1938

Suspiro, samba-canção, Noel Rosa - Orestes Barbosa, em Produções de Orestes Barbosa, manuscrito do poeta, 15/11/1934

Talvez, valsa, Hervê Cordovil – Orestes Barbosa, em Produções de Orestes Barbosa, manuscrito do poeta, 15/11/1934

Tens Razão, valsa, Newton Teixeira - Orestes Barbosa, 1937

Torturante Ironia, valsa, Sílvio Caldas - Orestes Barbosa; do filme Favela dos Meus Amores, de Humberto Mauro, 1935

Três Anos de Dor, samba, Germano Augusto - Orestes Barbosa, 1945

Três Anos Depois, outro título para Três Anos de Dor

Turca do Meu Brasil, valsa-canção, Sílvio Caldas - Orestes Barbosa, 1955

A Última Serenata, Orestes Barbosa, letra sem música, em Chão de Estrelas, p. 179

Unhas de Santa, samba, Ari Monteiro - Orestes Barbosa, 1945

A Única Rima, samba-canção, Sílvio Caldas - Orestes Barbosa, 1955

Único Móvel, outro título para Gata Angorá

Valsa do Amor, valsa, Roberto Martins - Orestes Barbosa, 1946

Vendedora de Flores, samba, Ary Machado - Orestes Barbosa, em disco e partitura, somente Ary Machado, letra atribuída a Orestes Barbosa por Antônio Nássara, 1936

Vendedora de Violetas, outro título para Vendedora de Flores

Verde e Amarelo, samba, Orestes Barbosa - Jota Thomaz, 1932

O Vestido de Lágrimas, 1934, valsa-canção, Sílvio Caldas - Orestes Barbosa, 1935

Vidro Vazio, canção, Romualdo Peixoto Nonô - Orestes Barbosa, 1933

Vinho Roxo, Orestes Barbosa, letra sem música, em Chão de Estrelas, p. 151

A Volta, canção, Sílvio Caldas - Orestes Barbosa, a parceria consta na relação de músicas da SADEMBRA, 1936
FONTE WIKIPÉDIA
 

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