- CASTELOS E FORTALEZAS
- LUIS DE CAMÕES
- HISTÓRIA DA PESCA
- HISTORIADORES
- CATASTROFES
- PINT PORTUGUESES
- CASTELOS PORTUGAL
- CASTELO BRANCO
- CASTRO MARIM
- CASTELO MONSANTO
- CAST.DE ARRAIOLOS
- CASTELO DE ÁLCÁCER
- SANTIAGO DO CACÉM
- CASTELO DE OURÉM
- CASTELO DO SABUGAL
- CASTELO DE LAMEGO
- CASTELO ABRANTES
- CASTELO DE SILVES
- CASTELO DE MERTOLA
- CASTELO DE CHAVES
- CAST DE PORTALEGRE
- CASTELO DE POMBAL
- CAST DE BRAGANÇA
- CASTELO DE BELMONTE
- VILA DA FEIRA
- CASTELO DE ESTREMOZ
- CASTELO DE BEJA
- CASTELO ALMOUROL
- CAST.MONT. O VELHO
- CASTELO DE PENELA
- CASTELO DE MARVÃO
- CASTELO DE ÓBIDOS
- CASTELO DE LEIRIA
- CASTELO DE S.JORGE
- CASTELO DOS MOUROS
- CASTELO DE ELVAS
- CASTELO DE LAGOS
- CASTELO DE VIDE
- CASTELO DE SORTELHA
- CASTELO DE ALTER
- TORRES NOVAS
- CASTELO DE TAVIRA
- CASTELO SESIMBRA
- CASTELO DE ÉVORA
- CASTELO DE SANTARÉM
- CASTELO DE SERPA
- CASTELO DE TOMAR
- CASTELO DE MELGAÇO
- CASTELO DE COIMBRA
- CASTELO PORTO DE MÓS
- CASTELO DE PALMELA
- FORTALEZAS
- PRAÇA FORTE ALMEIDA
- FORTE STA CRUZ
- MURALHAS DO PORTO
- FORTE DAS FORMIGAS
- FORTE S.SEBASTIÃO
- FORTE S LOURENÇO
- FORTE DE SÃO FILIPE
- S.JULIÃO DA BARRA
- TORRE DE BELÉM
- FORTE DE PENICHE
- FORTE SÃO JOÃO DA FOZ
- FORTE DO QUEIJO
- SÃO TIAGO DA BARRA
- FORTE SÃO JOSÉ
- F.DE JUROMENHA
- FORTE DO OUTÃO
- FORTE DE SÃO BRÁS
- FORTE DO BUGIO
- MURALHAS DE VISEU
- FORTALEZA DE SAGRES
- FORTE DA GRAÇA
- FORTE MIGUEL ARCANJO
- FORTE SENH.DA GUIA
- FORTE DO PESSEGUEIRO
- FORTE DE SACAVÉM
- STO.ANTONIO BARRA
- SÃO TIAGO DO FUNCHAL
- FORTALEZA DO ILHÉU
- FORTE DAS MERCÊS
- REDUTO DA ALFANDEGA
- FORTE DE STA LUZIA
- PORTUGAL
- REINO DE PORTUGAL
- CRISE SUCESSÓRIA
- DINASTIA DE AVIZ
- DINASTIA FILIPINA
- QUESTÃO DINASTICA
- DINASTIA BORGONHA
- DINASTIA BRAGANÇA
- REINO DE LEÃO
- UNIÃO IBÉRICA
- COND PORTUCALENSE
- DITADURA MILITAR
- HISTÓRIA PORTUGAL
- INVASÃO ROMANA
- C.CONSTITUCIONAL
- REINO DO ALGARVE
- RECONQUISTA
- HIST.PENINS.IBÉRICA
- GUERRA COLONIAL
- HISPANIA
- HENRIQUE DE BORGONHA
- COMBOIOS DE PORTUGAL
- PALÁCIOS DE PORTUGAL
- REIS DE PORTUGAL
- D.AFONSO HENRIQUES
- D.SANCHO I
- D AFONSO II
- D.SANCHO II
- D.AFONSO III
- D.DINIS
- D.AFONSO IV
- D.PEDRO I
- D.FERNANDO
- D.JOÃO I
- D.DUARTE
- D.AFONSO V
- D.JOÃO II
- D.MANUEL I
- D.JOÃO III
- D.SEBASTIÃO
- D. HENRIQUE I
- D.FILIPE I
- D.FILIPE II
- D.FILIPE III
- D.JOÃO IV
- D.AFONSO VI
- D JOÃO V
- D.PEDRO II
- D.JOSÉ I
- D.MARIA I
- D.PEDRO III
- D.JOÃO VI
- D.PEDRO I DO BRASIL
- D.MARIA II
- D MIGUEL I
- D.PEDROV
- D.LUIS I
- D.CARLOS I
- D.MANUEL II
- DITADURA E OPOSIÇÃO
- PIDE
- OPOSIÇÃO Á DITADURA
- ROLÃO PRETO
- CAMPO DO TARRAFAL
- CAPELA DO RATO
- REVOL.DOS CRAVOS
- CADEIA DO ALJUBE
- REVIRALHISMO
- COMUNISMO
- CENS.EM PORTUGAL
- O ESTADO NOVO
- INTEGRALISMO
- CATARINA EUFÉMIA
- ALVARO CUNHAL
- FRANCISCO RODRIGUES
- PADRE ALBERTO NETO
- HENRIQUE GALVÃO
- MOVIMENTO SINDICALISTA
- O P.R.E.C EM CURSO
- 6 DE JUNHO DE 1975
- FILOS PORTUGUESES
- MOST. DE PORTUGAL
- NAV.E EXPLORADORES
- ESCRIT.E POETAS
- CESÁRIO VERDE
- TOMÁS GONZAGA
- ALVES REDOL
- LOPES DE MENDONÇA
- EÇA DE QUEIRÓS
- AFONSO L VIEIRA
- JOÃO DE DEUS
- FLORBELA ESPANCA
- MIGUEL TORGA
- BOCAGE
- FERNANDO NAMORA
- GIL VICENTE
- VITORINO NEMÉSIO
- FRANCISCO LEITÃO
- MIGUEL L ANDRADA
- FRANCISCO MELO
- FELICIANO CASTILHO
- CAMILO C. BRANCO
- IRENE LISBOA
- JORGE DE SENA
- ANTERO DE QUENTAL
- SOFIA MELO BREYNER
- ALMEIDA GARRET
- GUERRA JUNQUEIRO
- TIÓFILO BRAGA
- PINHEIRO CHAGAS
- FRANCISCO DE MIRANDA
- ALBERTO CAEIRO
- JOSÉ REGIO
- DESCOBRIMENTOS
- IGREJAS E CONVENTOS
- ACONTECIM.E LENDAS
- ORDENS RELIGIOSAS
- ORIG.PORTUGUESAS
- HISTÓRIAS MILITARES
- HIST M DE PORTUGAL
- H.MILITAR DO BRASIL
- BATALHA DE OURIQUE
- BATALHA DE TOLOSA
- CERCO DE LISBOA
- BATALHA VILA FRANCA
- GUERRA LARANJAS
- BATALHA SALADO
- CERCO DE ALMEIDA
- CORTES DE COIMBRA
- MONARQUIA DO NORTE
- HISTÓRIA MILITAR
- BATALHA DO SABUGAL
- BATALHA FUENTE ONORO
- BATALHA DE ALBUERA
- GUERRA RESTAURAÇÃO
- BATALHA DOS ATOLEIROS
- BATALHA DE MATAPÃO
- GUERRAS FERNANDINAS
- COMBATE DO CÔA
- VINHOS DE PORTUGAL
- HISTÓRIA DE CIDADES
- ARTE EM PORTUGAL
- PORTUGAL NO MUNDO
- RIOS E PONTES
- PORTUGUESES NOBRES
- PRÉ HISTÓRIA
- CULTURA VARIADA
- LITERAT PORTUGUESA
- MONARQUIA
- MARTIN MONIZ
- SALINAS DE RIO MAIOR
- HOSPIT.DONA LEONOR
- PINTURAS PORTUGAL
- AVIAD.DE PORTUGAL
- ALDEIAS HISTÓRICAS
- AZULEJO PORTUGUÊS
- RENASC EM PORTUGAL
- AQUED ÁGUAS LIVRES
- LINGUA PORTUGUESA
- MONTANHA DO PICO
- APARIÇÕES DE FÁTIMA
- GUILHERMINA SUGIA
- MILAGRE DO SOL
- ESTAÇÃO DE SÃO BENTO
- PANTEÃO DOS BRAGANÇAS
- SANTOS E BEATOS
- GOVERNAD DA INDIA
- FADOS E TOIROS
- POESIA E PROSA
- RAINHAS DE PORTUGAL
- ESTEFANIA JOSEFA
- MARIA LEOPOLDINA
- CARLOTA JOAQUINA
- MARIA FRANC SABOIA
- LEONOR TELES
- JOANA TRASTÂMARA
- MÉCIA LOPES DE HARO
- AMÉLIA DE ORLEÃES
- LEONOR DE AVIZ
- AMÉLIA AUGUSTA
- MARIA PIA DE SABOIA
- LUISA DE GUSMÃO
- BEATRIS DE PORTUGAL
- INÊS DE CASTRO
- MARIA VITÓRIA
- LEONOR DA AUSTRIA
- TERESA DE LEÃO
- RAINHA SANTA ISABEL
- FILIPA DE LENCASTRE
- MARIA ANA DE AUSTRIA
- MARIA SOFIA ISABEL
- SETIMA ARTE
- CURIOSIDADES
- OFICIAIS SUPERIORES
- PERS.DE PORTUGAL
- UNIVERSI. COIMBRA
- CONSELHEIROS REINO
- NOV.ACONTECIMENTOS
- REGENERAÇÃO
- REGICIDIO
- REVOL.28 DE MAIO
- CONSTITUIÇÃO
- INVAS NAPOLEÓNICAS
- CONV DE ÉVORAMONTE
- GUERRA CIVIL PORT.
- INTERREGNO
- COMBATE FOZ AROUCE
- ALCÁCER QUIBIR
- SUCESSÃO CASTELA
- CEUTA E DIU
- BATALHA DE ALVALADE
- BATALHA DE ROLIÇA
- BATALHA DO VIMEIRO
- BATALHA DO PORTO
- BATALHA DO BUÇACO
- CERCO DO PORTO
- BATALHA DE ALMOSTER
- GUERRA DOS CEM ANOS
- GUNGUNHANA
- OCUPAÇÃO FRANCESA
- PORTUGAL RECONQUISTA
- ÁFRICA
- RECONQ DE ANGOLA
- G LUSO-HOLANDESA
- REC.COLÓNAS PORT.
- HISTÓRIA DE ANGOLA
- GUERRA DE ANGOLA
- GUERRA MOÇAMBIQUE
- MOÇAMBIQUE
- HIST GUINÉ BISSAU
- CABO VERDE
- S.TOMÉ E PRINCIPE
- SÃO JORGE DA MINA
- FORTE DE MAPUTO
- PROVINCIA CABINDA
- GUINÉ BISSAU
- ANGOLA
- CAMI DE F BENGUELA
- ILHA DE MOÇAMBIQUE
- ALCACER -CEGUER
- ARZILA-MARROCOS
- AZAMOR
- BATALHA NAVAL GUINÉ
- CONQUISTA DE CEUTA
- CULTURA BRASILEIRA
- HISTÓRIA DO BRASIL
- PROCLA.DA REPÚBLICA
- INCONFID.MINEIRA
- REPUBLICA VELHA
- NOVA REPÚBLICA
- ERA VARGAS
- GUERRA DO PARAGUAI
- REVOLTA DA CHIBATA
- BANDEIRANTES
- GUER DOS EMBOABAS
- FLORIANO PEIXOTO
- FORÇA BRASILEIRA
- GUERRA DO PRATA
- REV.FILIPE SANTOS
- REVOL. FEDERALISTA
- CONFED.DO EQUADOR
- INTENT.COMUNISTA
- GUERRA CONTESTADO
- ORIGEM NOME BRASIL
- LUIS MARIA FILIPE
- HISTÓRIA DE FORTALEZA
- HISTÓRIA DO BRASIL I
- HISTÓRIA DO BRASIL II
- HISTÓRIA DO BRASIL III
- ISABEL DO BRASIL
- PEDRO II
- BRASIL E ALGARVES
- BRASIL COLONIA
- TRANSFER. DA CORTE
- HISTÓRIA CABRALINA
- IMIG PORT NO BRASIL
- QUESTÃO DINÁSTICA
- CAPITANIAS DO BRASIL
- GUE.INDEPENDENCIA
- MALD BRAGANÇAS
- INDEPEND DO BRASIL
- CONDE DE BOBADELA
- ABOLICIONISMO
- PEDRO AUGUSTO SAXE
- AUGUSTO LEOPOLDO
- PERIODIZAÇÃO BRASIL
- HISTÓRIA MINAS GERAIS
- HISTÓRIA RIO JANEIRO
- HISTÓRIA DO BRASIL IV
- VULCÃO DE IGUAÇU
- CRISTO REDENTOR
- HISTÓRIA EDUCAÇÃO
- QUINTA DA BOAVISTA
- OURO PRETO
- PAÇO IMPERIAL
- COLONIZ. DO BRASIL
- AQUEDUTO CARIOCA
- B.JESUS MATOSINHOS
- ALEIJADINHO
- IGRJ SÃO FRANCISCO
- CICLO DO OURO
- TIRADENTES
- REPUBLICA DA ESPADA
- ESTADO DO BRASIL
- BRASIL DIT. MILITAR
- HIST.ECON.DO BRASIL
- INVASÕES FRANCESAS
- BRASIL ESCRIT E POETAS
- ANDRÉ JOÃO ANTONIL
- JORGE AMADO
- CAMILO LIMA
- LIMA BARRETO
- JOSÉ BONIFÁCIO
- ALPHONSUS GUIMARAENS
- ÁLVARES DE AZEVEDO
- MARTINS PENA
- CLARICE LISPECTOR
- MÃE STELLA DE OXÓSSI
- LUIS GAMA
- XICO XAVIER
- MACHADO DE ASSIS
- MÁRIO DE ANDRADE
- CARLOS DRUMONDE
- MONTEIRO LOBATO
- VINICIOS DE MORAIS
- MARIANO DE OLIVEIRA
- OLAVO BILAC
- ORESTES BARBOSA
- FORTES DO BRASIL
- PERSONAG. MUNDIAIS
- MAOMÉ
- JESUS CRISTO
- NAP. BONAPARTE
- NICOLAU COPERNICO
- ADOLFO HITLER
- VLADIMIR LENIN
- NELSON MANDELA
- CONFÚCIO
- MOISÉS
- HOMERO
- FRANCISCO PIZARRO
- JÚLIO CESAR
- ARISTOTELES
- EUCLIDES
- IMP. JUSTINIANO
- ISABEL I INGLATERRA
- PAULO DE TARSO
- CESAR AUGUSTO
- ALEXANDRE O GRANDE
- THOMAS EDISON
- PAPA URBANO II
- MICHELANGELO
- SALOMÃO
- S.JOSÉ CARPINTEIRO
- PLATÃO
- MARIA MÃE DE JESUS
- CARLOS MAGNO
- EVA PERON
- MARTINHO LUTERO
- PINTOR EL GRECO
- Mahatma Gandhi
- PANDORA
- CHARLES DARWIN
- ZARATUSTRA
- CIENCIA E CIENTISTAS
- MUNDO CULTURAL
- CULTURA DE PORTUGAL
- CULTURA DA ALEMANHA
- CULTURA DA GRÉCIA
- CULTURA DO BRASIL
- CULTURA DA CHINA
- CULTURA ANGOLANA
- CULTURA DA FRANÇA
- CULTURA DA RUSSIA
- CULTURA DA ESPANHA
- CULTURA DA ITÁLIA
- CULTURA INGLESA
- CULTURA AMERICANA
- CULTURA DA INDIA
- CULTURA DO IRÃO
- CULTURA DE MACAU
- CULTURA DE ISRAEL
- CULTURA DA INDONÉSIA
- HISTÓRIA DAS ARTES
- MÚSICOS E CANTORES
- SANTA INQUISIÇÃO
- DEIXE SEU COMENTÁRIO
- CONTACTOS
História militar
A História militar é a parte da História que estuda todas as atividades militares, isto é, aquelas que dizem respeito a organizações ou grupos armados. Não se limita ao estudo de batalhas e guerras mas se interessa também pela evolução dos materiais, do armamento, da tática e da estratégia. Apesar da tendência de se crer em lendas, o trabalho do historiador que se dedica ao assunto pode e deve desconsiderar as informações sem comprovação histórico-científica.
Como a História Geral, a História Militar procura revelar a verdade e submeter suas fontes à crítica científica.
Cavalo de guerra
No final do século XIX, as unidades de cavalaria transformaram-se praticamente todas em caçadores a cavalo, mas em alguns exércitos mantiveram a designação das antigas especialidades, como título honorífico. No período entre a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais, as unidades de cavalaria começaram a substituir o uso de cavalos por veículos blindados.
Os cavaleiros, nos exércitos da Antiguidade e da Idade Média, eram protetores do domínio senhorial, treinavam muito e tinham vários privilégios.
Elefante de guerra
Os elefantes de guerra foram armas usadas na Antiguidade. Capturados na natureza, apenas os machos iam para a guerra, por serem mais fortes e rápidos, e porque a relação amigável com fêmeas é impossível fora da época de acasalamento. Os elefantes usados eram da espécie indiana Elephas maximus e de uma subespécie extinta Loxodonta africana pharaoensis do elefante-africano.
Os animais eram treinados a não temerem estrondos muito poderosos, tinhas as presas afiadas e levavam um punhal na tromba. Levavam, ainda, argolas de bronze nas patas para evitar que seus tendões fossem cortados. Foram muito usados pelos exércitos indianos, cartagineses e persas.
Armamento
O arco feito completamente de madeira é usado desde o mesolítico para a caça e para a guerra, por núbios tribos nativas africanas, tribos nativos americanas como os cherokees, bari tribos africanas como os Bassa, europeus, entre outros. Como arma de caça, é simples, confiável e capaz de abater um animal tão grande como o elefante africano. Como uma arma de guerra, o arco contribuiu enormemente em diversas culturas. Os núbios eram famosos pela sua destreza com seus arcos, sendo conhecidos por sua habilidade de acertar no olho do seu inimigo durante suas batalhas. No Japão antigo, os arcos característicos seriam os fabricados de bambu e de madeira, conhecidos como youmi, sendo decisivos para a guerra a cavalo entre samurais. Na idade média europeia, os arqueiros ingleses eram célebres por sua destreza no uso do arco longo para a guerra, utilizando-os com grande eficácia na guerra dos cem anos especialmente em batalhas como Crecy, Azincourt e Poitiers. As armas de fogo deixaram o arco obsoleto perante a guerra, proporcionando a seus usuários um maior alcance, potência e a inestimável qualidade de atravessar armaduras dos cavaleiros medievais. Apesar disso, os arcos feitos de madeira ou compostos de fibra de vidro seguem sendo usados por arqueiros tradicionais e em algumas associações para o esporte e a caça.
Armadura
Uma armadura é uma vestimenta utilizada para proteção pessoal, originalmente de metal, usada por soldados, guerreiros e cavaleiros como uma forma de proteção às armas brancas durante uma batalha.
Besta besta ou balestra é uma arma com a aparência de uma espingarda, com um arco de flechas, acoplado na ponta da coronha, accionada por gatilho, que projecta setas, dardos similares a flechas. Ela foi bastante usada no século XVI e chegou a coexistir com e depois foi substituída pelos mosquetes, primeiras armas de fogo. Hoje, continua a ser fabricada, pois é usada, em algumas partes do mundo, por caçadores. A palavra besta teria sido sincopada da italiano balestra, que por sua vez deriva do latim tardio ballistra
Escudo
O escudo era uma arma defensiva que consistia, essencialmente, numa chapa de metal, madeira ou couro, usado para se proteger de golpes inimigos. A sua origem é difícil de datar. Presume-se que o homem primitivo começou a usar esta arma quando iniciou as lutas de posse de território, logo após o sedentarismo
Espada
Durante muito tempo, a espada foi a principal arma para combate corpo-a-corpo, sendo usada tanto pela Infantaria quanto pela Cavalaria. Mesmo com o advento das armas de fogo, continuou a ser usada como instrumento bélico. Tradicionalmente, ela é provida de um cabo, e uma parte cortante, podendo ser de um ou dois fios gumes.
Lança
A lança é uma arma branca, constituída por uma longa vara com uma ponta afiada. A lança pode ser manejada ou atirada em direção ao oponente. É uma das armas mais antigas da humanidade, datando de períodos pré-históricos.
Mesmo depois da descoberta dos metais, a lança não deixou de ser usada, até o século XVII, quando a pólvora foi popularizada no Ocidente. Normalmente as lanças se dividiam em três tipos: lança curta, pique lança longa e alabarda lança provida com machado perto da ponta.
Machado de guerra
O machado de guerra é considerada a arma do período antigo como a mais potente e destruidora arma de porte pessoal de curta distância. Somente uma arma fazia frente ao machado, a flecha.
O machado possui técnicas diferenciadas da luta com espadas. Primeiro era necessário ser um homem forte, pois o uso do machado requeria muita energia. O segredo era que, no momento em que começava a se girar o machado, não parasse até acertar um alvo, pois é necessária mais energia para parar o machado do que mantê-lo em movimento. Portanto, no momento em que o machado entrava em movimento, criava-se uma área ao redor do soldado inaproximável, inutilizando, assim, qualquer arma cortante. Nem mesmo um escudo de metal fazia frente a ele, pois a sua pancada era suficiente para quebrar o braço de quem o utilizava.
Tanques
Um carro de combate conhecido popularmente como tanque de guerra é um sistema de armas que reúne em si, sob determinada prioridade sistémica, as 5 acções essenciais ao combate: Poder de fogo, Acção de Choque, Protecção, Mobilidade, e Informações e Comunicações. Possui com elemento do subsistema mobilidade, o trilho através do qual se desloca. Como armamento principal, possui uma peça de elevado calibre. Em inglês designa-se por Main Battle Tank , daí o uso popular do termo tanque para o designar. É um veículo de combate blindado utilizado geralmente pela cavalaria de um exército, projectado principalmente para atacar forças inimigas com a utilização de fogo directo. Um carro de combate é caracterizado pelo seu armamento pesado e pela sua blindagem também pesada, tal como o seu grau de mobilidade que o permite atravessar terreno difícil a grandes velocidades. Embora os carros de combate sejam caros de operar e exigentes na vertente logística, são, ainda o elemento mais eficaz e letal na guerra de assalto terrestre e continuará a sê-lo num futuro próximo. Estão entre as armas de combate modernas mais formidáveis e versáteis, tanto pelo facto da sua habilidade para atacar contra alvos terrestres, tanto como o seu valor de choque contra a infantaria convencional. Actualmente, os Carros de Combate modernos estão equipados com câmaras térmicas que permitem uma excelente visão do campo de batalha de noite ou quando obscurecido com fumos. Os Carros de Combate actuais possuem, também, um feixe laser que permite avaliar a distância exacta ao alvo. É por isso importante referir que o carrista membro de uma guarnição de Carro de Combate actual é um profissional altamente treinado e conhecedor do equipamento que opera.
CasteloUm castelo diminutivo de castro é uma estrutura arquitetónica de fortificação, com funções defensiva e residencial. De tipo permanente, era geralmente erguido em posição dominante no terreno, próximo a vias de comunicação terrestres, fluviais ou marítimas, o que facilitava o registo visual das forças inimigas e as comunicações a grandes distâncias. Embora sejam popularmente associados à Idade Média europeia, estruturas com funções semelhantes vêm sendo empregadas desde a Idade da Pedra por todo o planeta. Como exemplos mais recentes temos os castelos do Japão e as fortificações dos Incas.
Fosso
Um fosso do latim "fossa", em arquitectura militar, é uma escavação profunda e regular, destinada a impedir ou dificultar o acesso do agressor à linha de defesa de uma fortificação.
A terra, retirada durante a sua escavação, pode ser utilizada para erguer muros de defesa reparos.
Conforme o tipo de seu preenchimento pode ser "seco" ou "molhado".
Muralha
Uma muralha, em arquitectura militar, é uma estrutura essencialmente defensiva numa fortificação.
Largamente empregada na Idade Antiga e Idade Média, era habitualmente erguida em alvenaria de pedra, embora dependendo da cultura, da época ou da região, pudesse ter sido erguida em outros materiais como a taipa, a madeira ou faxina ramos de árvores e terra), isolados ou combinados.
Normalmente a defesa proporcionada por uma muralha é reforçada por elementos adicionais como fossos, torres, parapeitos, ameias, seteiras e outros
Lista de falhanços militares
Por falhanço militar entende-se um conflito ou confronto armado onde um dos oponentes sofre uma derrota marcada, desproporcionada e inesperada que pode ou não ter tido consequências no rumo da história. As razões para o falhanço militar são diversas e podem incluir mau planejamento, incompetência de tropas e/ou comandantes, condições atmosféricas, problemas técnicos e/ou capacidades excepcionais do inimigo.
CercoCerco ou sítio é um método de estratégia militar onde unidades militares cercam o inimigo ou uma edificação onde estes se abrigam com o intuito de não permitir uma evasão ou impedir o recebimento de provisões, acredita-se que este método tenha sido usado pela primeira vez pelo conquistador Mongol Gengis Khan, durante seu ataque a cidade de Pequim, geralmente nesta estratégia, é comum o uso de armas de assédio para a destruição de edificações
Circunvalação
A circunvalação é uma técnica militar de cerco, utilizada em guerras históricas e modernas, que consiste na construção de uma rede dupla de fortificações: uma interior, que bloqueia a fortificação inimiga alvo do cerco linhas de circunvalação; uma exterior, que protege o exército atacante de possíveis reforços linhas de contravalação.
Normalmente a decisão de circunvalar é tomada no decurso de um cerco, sob ameaça de chegada de reforços. Em consequência, as linhas de circunvalação e contravalação são construídas com materiais locais, frequentemente madeira ou terra. Esta táctica trás a vantagem táctica de poder retirar tropas do esforço de cerco à fortificação inimiga e redireccioná-las para a defesa do exército. É no entanto uma táctica perigosa, uma vez que expõe o próprio exército atacante a um cerco.
Emboscada
o acto de esperar às escondidas pelo inimigo para atacá-lo de surpresa. Normalmente os guerrilheiros escondem-se em lugares por onde irá passar o inimigo para se prepararem e para o atacarem de surpresa, e quando o inimigo passar por ali, mesmo estando em desvantagem numérica, mas aproveitando a configuração do terreno, os guerrilheiros atacam e graças a esta técnica de guerra conseguem vencer algumas batalhas.
Manobra de flanco manobra de flanco é uma táctica militar ofensiva que visa contornar as alas das posições inimigas atacando seus flancos lados ou sua retaguarda
Arqueiros
Os arqueiros foram largamente utilizados pelos ingleses nas batalhas medievais, inclusive contra os franceses na Guerra dos Cem Anos. Arqueiros chegaram a formar mais da metade do exército inglês de Eduardo III de Inglaterra, rei da Inglaterra no século XIV.
Os arqueiros não eram utilizados pelos franceses porque, para manejar um arco longo, eram necessários vários anos de prática, e o arco era moda na Inglaterra do século XIV.
Artilharia
Na Antiguidade, os projéteis eram propelidos mecânicamente, inicialmente por arremesso e, posteriormente, pela energia obtida pelo tensionamento de cordas e arcos. Armas que disparam projécteis, como a funda e o arco e flecha, são empregadas contra indivíduos. Já o papel da artilharia é atingir alvos como muralhas ou grupos de indivíduos da Infantaria ou Cavalaria inimiga. Para esse fim foram desenvolvidas e aperfeiçoadas armas como as catapultas, capazes de arremessar pedras ou dardos.
BesteirosEra normal em Portugal os besteiros terem montadas, provinham em regra dos chamados "Besteiros do Conto" ordenação antiga pela qual todos os concelhos do país deveriam possuir um determinado número de besteiros escolhidos entre os habitantes com posses para adquirir tal armamento, já que quem tinha dinheiro para adquirir uma besta também podia sustentar um cavalo ou outra montada, deslocavam-se a cavalo no terreno da batalha mas por regra desmontavam para combater. Acontecia ainda que os chamados "Cavaleiros Vilões" milites villani armavam-se frequentemente com besta, dado que era uma arma que qualquer pessoa poderia utilizar mesmo não sendo particularmente possante, montados numa pileca, com a besta, poderiam enfrentar um nobre cavaleiro de armadura montado num corcel de guerra.
Cavalaria
Cavalaria é a arma das forças terrestres que, antigamente combatia a cavalo em acções de choque ou de reconhecimento e que, actualmente desempenha missões semelhantes, mas fazendo uso de veículos blindados.
Até aos finais do século XIX, nos vários exércitos, existiam várias especialidades dentro da cavalaria, conforme a função, o tipo de equipamento e o tipo de cavalo utilizados
Cavalaria medieval
A Cavalaria medieval se refere à instituição feudal dos cavaleiros nobres e aos ideais que lhe eram associados ou que lhe foram associados pela literatura, notadamente a coragem, a lealdade e a generosidade, bem como a noção de amor cortês.
Além dos cavaleiros miles, homens que os senhores feudais eram obrigados a apresentar lanças, a Cavalaria era constituída pelos escudeiros, cavaleiros das ordens religiosas e dos conselhos também conhecidos por «cavaleiros-vilãos.
Forças Especiais
São denominadas forças especiais, as unidades militares treinadas para a guerra irregular. Tende a se nomear os militares formados em cursos de forças especiais como operante ou operador, tendo em vista que estão capacitados a realizar operações especiais, também chamam-se operativo, porém este último se tem como equivocado, já que este nome está ligado a operações de órgãos de inteligência.
Infantaria
A Infantaria é a mais antiga arma do Exército e geralmente dotada dos maiores efetivos, formada por soldados que podem combater em todos os tipos de terreno e sob quaisquer condições meteorológicas, podendo utilizar variados meios de transporte para serem levados à frente de combate. Sua principal missão é conquistar e manter o terreno, aproveitando a capacidade de progredir em pequenas frações, de difícil detecção e grande mobilidade. Utilizando para isso o fogo e movimento Isso permite a aproximação ao inimigo para travar o combate corpo-a-corpo.
A Infantaria moderna segue uma organização que divide as tropas de infantes agrupando-os em unidades chamadas de divisões, brigadas, batalhões, companhias e pelotões.
Infantaria medieval
A infantaria na Idade Média era constituída pelos homens a pé que acompanhavam os fidalgos e os prelados nas hostes, os peões vindos dos concelhos e que se situavam hierarquicamente abaixo dos cavaleiros-vilãos. Eram peões aqueles que não tinham bens suficientes para possuírem cavalo. A seguir viriam os besteiros do conto, também a pé.
Armados de lança ou de pique, os peões constituíam a melhor tropa de infantaria. Consoante os seus rendimentos, eram obrigados a ter espaldeira, gorjeira, escudo e lança, ou besta.
FONTE WIKIPÉDIA