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CARTAS NAUTICAS

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Carta náutica

Carta náutica, carta de marear, carta hidrográfica, ou plano hidrográfico é uma representação cartográfica de uma área náutica, podendo representar em conjunto as regiões costeiras adjacentes à área náutica. são o equivalente marítimo dos mapas terrestres, e são as descendentes dos portulanos. Dependendo da escala, pode ter detalhes tanto do relevo da costa quanto do relevo aquático, além de outras informações, como edificações, vegetação, infra-estrutura da costa, etc. Estas cartas são o equivalente marítimo dos mapas terrestres, e são as descendentes dos portulanos.

 História

Uma das mais mais antigas cartas náuticas conhecidas é o Planisfério de Cantino, de 1502, onde aparece o Brasil e a Linha de Tordesilhas.

Abraão Cresques, cartógrafo judeu de Maiorca que viveu no século XIV, foi o provável autor do famoso Atlas Catalão de 1375. Foi pai do também cartógrafo Jehuda Cresques, também conhecido por Jaime de Maiorca, um dos cartógrafos ao serviço do Infante D. Henrique. Foi uma das figuras mais destacadas da escola cartográfica maiorquina.

Para além da sua produção cartográfica, construía bússolas, relógios náuticos e outros instrumentos de precisão necessários para a navegação.

Foi protegido pelos reis Pedro III de Aragão, João I de Aragão e Martim I de Aragão. Deixou um conjunto de cartas náuticas realizadas por si e seu filho, actualmente perdidas, embora se lhe atribuam alguns mapas anónimos, como os integrados no Atlas Catalão de 1375.

Descrição

Desenhadas na Projecção de Mercator, com a excepção das cartas polares acima dos 80º N ou S, estão dividias em três categorias:

Cartas de Roteamento - de menor detalhe, cobrem grandes áreas ex. Carta do Atlântico Norte

Cartas de Aproximação - de maior detalhe, cobrem ainda assim grandes distâncias ex. Carta do Cabo Raso ao Cabo de São Vicente

Planos de Portos - de grande detalhe Plano do Porto de Sines

Nas margens das cartas hidrográficas estão indicadas as longitudes e as latitudes, de forma gráfica com traços para os minutos e segundos que permitem medir as distâncias entre pontos com o compasso. Dado estarem desenhadas na Projecção de Mercator, a cada minuto destas marcações corresponde um milha marítima; contudo, estas devem ser medidas de acordo com a direcção em que se traça a derrota, ou seja, devem se usar as marcações da latitude para medir distâncias no sentido Norte→Sul, e as da latitude para as Este→Oeste, pois à medida que nos vamos afastando do Equador tanto para Norte como para Sul essa representação gráfica vai aumentando de tamanho em centímetros, enquanto para paralelos ao Equador se mantém constante.

A representação de terra nas cartas está limitada à linha da costa e aos pontos conspícuos, tais como faróis ou outras construções, que sejam relevantes para a navegação.

Adicionalmente há ainda informação sobre o tipo dos fundos, perigos para a navegação, canais de navegação, enfiamentos e balizagem, profundidades, correntes, declinação magnética, etc.

Todas as cartas indicam os seus referenciais para o datum e para o zero hidrográfico; em ambos os casos estes podem ser diferentes de uma carta para a outra incluindo cartas para a mesma área de navegação, de acordo com o organismo que compilou a informação e/ou publicou a carta. A título de curiosidade, por exemplo, nas cartas portuguesas Instituto Hidrográfico o ZH está sempre abaixo de água, enquanto nas cartas inglesas pode ficar acima do nível do mar em algumas ocasiões.

A informação nas cartas é complementada pelos Roteiros, Lista de Faróis e Rádio Ajudas, e outras publicações, todas indicadas nas cartas.

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Carta marina

A Carta Marina foi o primeiro mapa sobre as terras nórdicas que continha detalhes e nomes de lugares. Feito através da técnica da xilogravura, composto de nove blocos totalizando uma dimensão total de 1,70 m de comprimento por 1,25 m de altura, foi criado pelo eclesiástico sueco Olaus Magnus 1490-1557, durante uma temporária visita diplomática a Roma pelo governo sueco. Entretanto, Magnus acabou permanecendo em Roma porque seu irmão, Johannes Magnus se envolveu em uma briga religiosa com Gustavo I da Suécia.

O mapa é resultado de um trabalho muito árduo que levou doze anos para ser concluído. As primeiras cópias foram impressas em Veneza, no ano de 1539.

O fato de apenas algumas cópias terem sido impressas e o papa Paulo III ter reivindicado os "direitos autorais" que perdurou por 10 anos talvez explique por que o mapa foi repentinamente esquecido até desaparecer, em 1574. Mais tarde, as pessoas passaram a questionar se o mapa era um mito ou se realmente existira. Entretanto, em 1886, uma cópia foi achada na biblioteca pública de Munique, Alemanha, pelo Dr. Oscar Brenner, onde está atualmente. Mais recentemente, outra cópia foi descoberta na Suíça, em 1961. Esta foi trazida de volta à Suécia em 1962, para a Biblioteca da Universidade de Uppsala e atualmente se encontra no Carolina Rediviva, o edifício principal da universidade.

As nove partes que compõem o mapa possuem dimensão de 55x40 cm cada, impressos de um bloco separado de xilogravura. As anotações em latim do mapa foram traduzidas pelo próprio Olaus para o italiano e alemão. O livro Historia de gentibus septentrionalibus História dos Povos Nórdicos, Roma, 1555 é considerado como sendo um grande comentário sobre o mapa.

Além de Carta Marina, existem apenas dois mapas mais antigos sobre a Escandinávia conhecidos hoje, atribuídos a Jacob Ziegler e Claudius Clavus.

 

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Planisfério de Cantino

 

O planisfério de Cantino é uma das mais antigas cartas que representam os descobrimentos marítimos portugueses. Recebeu seu nome de Alberto Cantino, que o obteve clandestinamente em Portugal, em 1502, enviando-o a seu empregador, o duque de Ferrara, na Itália.

O seu original conserva-se, atualmente, na Biblioteca Estense, em Módena, na Itália.

História

O planisfério de Cantino é, na verdade, uma cópia de uma carta de grandes dimensões, baseada no chamado padrão real, que pendia na sala das cartas na Casa da Guiné e da Mina, em Lisboa, órgão que administrava a exploração e a colonização dos novos territórios. Existe a hipótese de que Cantino haja subornado um cartógrafo português ou um ilustrador italiano para que lhe tenha feito uma cópia. De acordo com a historiografia em História do Brasil, ele pagou pela cópia doze ducados de ouro, tendo obtido lucro ao remeter a carta ao duque de Ferrara, pois cobrou-lhe vinte ducados. O ano de realização desta cópia, 1502, está estabelecido com segurança, a partir de uma carta do próprio Cantino, datada de 19 de novembro desse ano, endereçada ao duque de Ferrara, na qual menciona que a carta se encontra com um de seus agentes em Gênova. Duarte Leite cotejou as datas de partida e de chegada, assim como os roteiros, das frotas portuguesas que singravam o Atlântico Sul no período, com os dados apresentados no mapa, concluindo pela data de criação do mapa em outubro de 1502. A inscrição mais recente na carta é a menção ao desaparecimento de Gaspar Corte-Real, reportado em outubro de 1501; a carta contém igualmente detalhes desconhecidos até ao retorno da terceira frota portuguesa de João da Nova, entre 11 e 13 de setembro de 1502.

Se esta carta pode ajudar os italianos em seu conhecimento do mundo, por lhes revelar muitos territórios até então desconhecidos para eles, ela ficou obsoleta já nos meses seguintes, face às contínuas observações cartográficas das viagens portuguesas. Não obstante, a sua importância no intercâmbio de informações comerciais ítalo-portuguesas não deve ser completamente negligenciada, uma vez que esta carta deu aos italianos o conhecimento da existência do litoral do Brasil e de uma parcela expressiva do litoral atlântico da América do Sul com uma antecipação bastante grande sobre as demais nações europeias, permitindo-lhe usufruir de vantagens comerciais.

As informações geográficas disponibilizadas pelo planisfério de Cantino foram incluídas no Planisfério de Cavério, desenhado logo após o retorno de Alberto Cantino à Itália. Este último, por sua vez, serviu como referência para a elaboração do Planisfério de Waldseemüller de 1507 graças ao mecenato de René II, duque da Lorena.

O mapa perdeu-se em algum momento de sua história até que, em um dia de 1859, o diretor da Biblioteca Estense em Módena, na Itália, Giuseppe Boni, entrou em uma salsicharia. Enquanto aguardava o atendimento, ao examinar o estabelecimento, os seus olhos pousaram em um antigo pergaminho desenhado, que lhe chamou a atenção, adquirindo-o. Um exame mais cuidadoso revelou tratar-se de uma das mais antigas cartas conhecidas onde figuram a costa do Brasil e a linha de Tordesilhas.

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 Características

Em sua forma atual, o planisfério mede 2,18 × 1,02 metros. Traz a referência: "Carta da navigar per le Isole nouam tr[ovate] in le parte de l'India: dono Alberto Cantino al S. Duca Hercole" Carta náutica das ilhas novamente descobertas na região da Índia: dado por Alberto Cantino ao Sr. duque Hercule. Não lhe restam mais as bordas ou margens, sem dúvida devido aos maus-tratos sofridos ao longo de sua história.

As suas inscrições são uma mistura de letras góticas e cursivas, a vermelho e preto, o que sugere a participação de diversos autores ou o acrescentamento de notas após a execução da carta. Algumas dessas anotações devem-se possivelmente a Américo Vespúcio que deve ter sido interrogado ao retornar de sua viagem.

Os continentes e as grandes ilhas são representados a verde, ao passo que as pequenas ilhas o são a vermelho ou azul. Bandeiras assinalam a soberania dos territórios, observando-se ainda uma bandeira espanhola na vizinhança de Maracaíbo. O Equador está representado por uma espessa linha dourada, e a linha do tratado de Tordesilhas por uma espessa linha azul. Os trópicos e o Círculo Polar Ártico estão assinalados por finas linhas a vermelho. As numerosas rosas dos ventos e as linhas loxodrómicas a elas associadas fazem com que esta carta se assemelhe a um portulano.

A carta apresenta, em particular, um trecho da costa brasileira, descoberto em abril de 1500 pela armada de Pedro Álvares Cabral - que acreditou, corretamente, ter alcançado um novo continente -, depois explorado por Gonçalo Coelho e Américo Vespúcio. A região está representada por grandes árvores verdes e douradas, por arbustos azuis e por papagaios com a cor vermelha predominando.

Esta costa foi retocada, tendo lhe sida aposta uma tira de pergaminho, que modifica os contornos entre o leste do Golfo fremosso e um ponto situado logo ao sul do Rio de sã Franc°, este último termo fazendo parte do acréscimo. De acordo com E. Roukema, a construção da costa brasileira foi feita em três etapas: inicialmente a partir da viagem de Cabral; em seguida, após a de Afonso Gonçalves; e por último, após a de João da Nova.

A América do Norte encontra-se indicada em várias partes: o sul da Groenlândia, o leste da Terra Nova, e uma península que pode ser a atual Flórida. A ausência de uma linha costeira entre a Terra Nova e a Flórida pode sugerir que a possibilidade de uma passagem marítima para a China ainda era, então, considerada.

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A Groenlândia sobrepõe o Círculo Polar Ártico. A cartucha adjacente indica que os irmãos Corte-Real identificaram-na como as costas orientais da Ásia Punte de Assia e que eles não conseguiram ali desembarcar.

A costa leste da Terra Nova encontra-se desenhada a leste da linha do Tratado de Tordesilhas, com grandes árvores verdes e douradas de longos troncos, e a menção "Terra del Rey de Portuguall". Isso corresponde à descrição dessa região feita pelos irmãos Gaspar e Miguel Corte-Real em 1500-1501.

As Antilhas figuram com a menção "has antilhas del Rey de castella"; é a mais antiga referência do nome antilhas em uma carta geográfica.

Ao sudeste da África, encontra-se Madagascar e o arquipélago das Mascarenhas, antes da sua descoberta "oficial" por Pedro de Mascarenhas em 1512 ou 1513.

 

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Portulano

Um portulano ou portolano, é uma antiga carta náutica Europeia, datada do século XIII ou posterior

História

Os primeiros portulanos foram confeccionados nas cidades de Gênova e Pisa,sendo o exemplar mais antigo que se conhece, datado de 1296. Angelo Dulcert Portolano, em 1300, aperfeiçoou as linhas loxodrómicas, dando o seu sobrenome a este tipo de representação. Outros estudiosos, entretanto, sustentam que o termo "portulano" foi utilizado pela primeira vez em 1285, com o sentido de "descrição dos portos marítimos e das costas".

Posteriormente, destacou-se na sua produção a chamada "Escola de Maiorca", na ilha de Maiorca, reputadas pela beleza de suas iluminuras.

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Os portugueses também se destacaram na sua produção, especialmente no período do Infante D. Henrique e da lendária "Escola de Sagres".

A partir do século XVI o termo "portulano" difundiu-se e começou a ser aplicado a qualquer colecção de instruções náuticas, assim como aos mapas que as acompanhavam. A partir do século XIX o termo passou a designar, de forma genérica, as cartas marítimas produzidas até aos fins do século XVI.

Estima-se que restem actualmente um pouco mais de uma centena de exemplares desses primitivos mapas. Entre eles destacam-se:

Atlas Catalão

Portulano Mediceo Laurenziano

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Características

Estes primitivos mapas eram manuscritos em pergaminho. Não dispunham de um sistema de coordenadas geográficas latitude e longitude, mas sim de rectas direcionais linhas loxodrómicas ou de rumo a partir de uma rosa-dos-ventos principal,que se entrecruzavam com outras linhas que partiam de rosas acessórias, dispostas ao redor da primeira. Este tipo de traçado permitia calcular os pontos de acerto de rota de navegação com o simples auxílio da bússola, instrumento de navegação inventado na antiga China e introduzido na Europa por mercadores muçulmanos.

Nestes mapas, é costume que o norte esteja figurado do lado direito e o oeste na parte superior.

A atualização deste tipo de mapa era contínua, na medida do retorno de cada caravela. Contribuiu para o seu aperfeiçoamento além do uso da bússola e do compasso, a introdução do astrolábio, o que permitiu calcular as latitudes.

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Mapa

Um mapa é uma representação visual de uma região. Estes mais conhecidos são representações bidimensionais de um espaço tridimensional. A ciência da concepção e fabricação de mapas designa-se cartografia. Por vezes a cartografia se debruça sobre a projeção de superfícies curvas sobre superfícies planas, no processo chamado planificação.

 História

Os mapas mais antigos que se conhecem foram encontrados na antiquíssima cidade de Çatal Hüyük, na Turquia, e datam de cerca de 6200 a.C., estando pintados numa parede. Existem também mapas em outras culturas ancestrais como por exemplo na asteca, na esquimó, na mesopotâmica, etc. Com a invenção do papel passaram os mapas a ser desenhados em folhas talvez daí subsista quase como sinônimo a palavra carta, mais concretamente do termo grego que designava as folhas de papiro usadas na execução dos mapas, e que era karte. O termo carta é normalmente usado para referir mapas antigos. Na Idade Média, os mapas em uso na Europa eram frequentemente centrados em Jerusalém, e com o Oriente para cima.

Um dos grandes passos na evolução dos mapas é dado na época dos Descobrimentos, quando as áreas representadas eram bem maiores que anteriormente e havia a necessidade de obter bons níveis de precisão posicional para conseguir navegar com relativa segurança.

Em latim, mappa designava lenço e mappa mundi era o mundo em um lenço.

Aspectos da cartografia

Se o mapa cobrir uma grande área da superfície terrestre, de modo a que a curvatura da Terra ou a ondulação do geoide possam já influir na medição de distâncias e na precisão pretendida na representação, ter-se-á de escolher uma projeção cartográfica. Matematicamente, esta é uma função que transforma coordenadas polares ou geodésicas latitude, longitude em coordenadas do plano do mapa. Necessariamente, isto provoca distorção.

Características gerais dos mapas:

Representação plana;

Geralmente em escala pequena;

Área delimitada por acidentes naturais bacias, planaltos, chapadas, etc., político-administrativos;

Destinação a fins temáticos, culturais ou ilustrativos.

Generalizando: Um mapa é a representação no plano, normalmente em escala pequena, dos aspectos geográficos, naturais, culturais e artificiais de uma área tomada na superfície de uma Figura planetária, delimitada por elementos físicos, político-administrativos, destinada aos mais variados usos, temáticos, culturais e ilustrativos.

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Tipos de mapas

Um dos elementos fundamentais dos mapas modernos é a presença de uma escala, que permite determinar as dimensões reais dos objectos cartografados e medir distâncias a escala é um quociente entre a medida no mapa e a medida real correspondente. Quanto maior é a escala, maior o detalhe.

Há também mapas que apenas representam a posição relativa dos objectos e não permitem retirar conclusões sobre as distâncias entre eles. Exemplos são os mapas do metro de muitas cidades. Outros mapas, que abdicam da fidelidade posicional dos objectos para escalar as suas representações em função de quantidades associadas a esses objectos, dizem-se cartogramas.

Como representações abstractas do mundo os mapas não são neutrais e devem ser interpretados cuidadosamente: uma das razões é a distorção provocada pela projecções cartográficas, que pode induzir em erro quanto à comparação de áreas distintas, por exemplo. Os objectos que se representam num mapa dependem do tipo de uso para o qual este é elaborado. Por exemplo, um mapa de estradas dará importância à rede viária ao representar os vários tipos de vias, os cruzamentos e as distâncias entre cidades. Um mapa geológico caracterizará do ponto de vista da geologia o solo numa dada região. Um mapa político mostrará as fronteiras ou outras divisões administrativas. Um mapa para navegação marítima dará prioridade à localização de faróis, portos e relevo submarino.

A cartografia sofreu uma verdadeira revolução com a aplicação dos Sistemas de Informação Geográfica e do Sistema de Posicionamento Global a partir do final do século XX. Esta revolução opera-se não apenas a nível da produção mas também da circulação, manipulação e utilização de informação espacial. É fácil hoje produzir um mapa personalizado no computador ou obter um outro, de qualquer local do mundo, na internet.

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Classificação dos mapas

Mapas físicos

Mapa geomorfológico - representam as características do relevo de uma região.

Mapa climático - indica os tipos de clima que atuam sobre uma região.

Mapa hidrográfico - mostra os rios e bacias que cortam uma região.

Mapa biogeográfico - apontam os tipos de vegetação que cobrem uma determinada localização

Mapas humanos

Mapa político - aponta a divisão do território em países, estados, regiões, municípios.

Mapa económico - indica as atividades produtivas do homem em determinada região.

Mapa demográfico - apresenta a distribuição da população em determinada região

Mapa histórico - apresenta as mudanças históricas ocorridas em determinada região.

Mapa rodoviário - estuda as rodovias e as estradas de um país.

 Elementos de um mapa

Título: Nome que indica o que o mapa está representando, contendo informações como o recorte espacial, o período de tempo e a temática em geral.

Escala: Informação de quantas vezes o terreno real no caso a Terra ou parte dela foi reduzido em relação ao mapa.

Legenda: identifica os símbolos e as cores usados no mapa.

Orientação: aponta no mapa o rumo da rosa-dos-ventos

Fonte: entidade responsável pela realização do mapa

FONTE WIKIPÉDIA

 

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